domingo, 15 de dezembro de 2013

Poesia em forma de música: Cocoon

[Fonte: imgfave]


Cocoon
(Switchblade Symphony)


She is flying
Soaring through the air up there
My butterfly

In the sky she loves to fly
From way up high
My butterfly

Floating in the sky
Is her state of mind

She is flying
Soaring through the air up there
My butterfly

[Tradução]






sábado, 2 de fevereiro de 2013

Rest in peace.






Feche os olhos, enfim. Durma tranquilamente. Descanse. Todos os seus esforços não serão esquecidos, acredite. Você foi importante. Ainda é importante. E sempre será. Ainda que tenha sido esse o fim… Um merecido fim. Depois de tanto tempo lutando e esperando o melhor de algo que não dependia apenas de nossas vontades. Fomos fortes. Não, você foi forte. Debateu-se e lutou para que não terminasse assim. Mas nós dois sabíamos que nada mais podia ser feito. No fundo, tínhamos certeza de que tudo havia sido em vão. Ou não. Ainda assim, é hora de aceitar que a guerra acabou e o jogo terminou. Mesmo que não seja definitivo. Não iremos mais lutar. Não iremos mais insistir. Será melhor para você, melhor para nós dois. Eu sei disso e você tem de aceitar. Isso não torna inválida a sua bravura e coragem. Isso não inferioriza o seu trabalho. Como já disse, você foi importante. No entanto, sabemos que tudo tem um fim. Temos de aceitar. Você ficará bem. Eu ficarei bem. Esse é o limite. Esse é o momento de pararmos. De agora em diante, só o que restará é o aprendizado que tiramos de toda as experiências que tivemos. Eu sei, não é fácil aceitar. Para mim também não. Mas já sobrevivemos ao pior, lembremos disso. Sejamos fortes. Como sempre fomos. Essa batalha termina aqui… Um poema que se encerra, uma história que chega ao fim… É o fim do que parecia infinito. Fim do que havia sido concebido sob a promessa da eternidade… No entanto, não há motivos para ficar triste. Descanse feliz pelo seu trabalho cumprido, assim como estou feliz por ter chegado até aqui...

Rest in peace, old heart.




sábado, 1 de setembro de 2012

Gonçalves Dias e a "Atenas brasileira".

"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá..."


pôr-do-sol na Av. Beira-mar - São Luís (Fonte: Mangue Brasil Turismo)
Aposto que você já deve ter ouvido esses versos em algum lugar; se calhar, até sabe completá-los com os versos que os seguem: "as aves que aqui gorjeiam/Não gorjeiam como lá". Talvez você lembre que teve de estudar esses versos e o autor deles quando estudou sobre o Romantismo brasileiro (Mas o que é mesmo Romatismo? Saiba mais) ou talvez nem saiba do que se trata. Enfim... o grupo do facebook do qual participo, o "Blogueiros Amigos",está fazendo sua primeira blogagem coletiva e o tema escolhido foi "regionalismo".

Então... a Bibliotecária Escandalosa havia me sugerido que falasse sobre algo relacionado a poesia maranhense, so... here I go.

sábado, 18 de agosto de 2012

Fugindo da rotina 1: memes

Como a Bibliotecária Escandalosa havia me indicado para fazer (neste post)  e, como gostei dessa brincadeirinha, resolvi postá-la aqui.

A tal brincadeira consiste em três partes:


  • MEME DA CALIGRAFIA

Nesta parte devemos responder às questões indicadas para analisar a caligrafia e essa coisa toda.

As perguntas:

Qual seu nome?
URL do seu blog:
Escreva: "A rápida raposa marrom pula sobre o cão preguiçoso."
Citação favorita:
Música favorita (no momento):
Cantor/banda favorito no momento:
Diga o que quiser:
Indique 3 ou 5 blogs:

sábado, 11 de agosto de 2012

E de tanto pensar...



Ultimamente tenho andado  no modo "desligar" para escrever poemas. Não tenho tido inspiração nem sequer motivação para escrever um. Não tentei nem traçar uma "linhazinha" que fosse. Tudo o que costuma me inspirar parece ter sumido. Na verdade, tenho andado sem muito ânimo para escrever o texto mais simples que existe, agora é que estou me forçando a escrever para ver se consigo reverter a situação.

Ando com muito tempo livre e isso tem feito com que eu pense bastante a respeito de várias coisas sobre mim mesma  e de tanto pensar e pensar e pensar, acabo não chegando a conclusão nenhuma e vem o desânimo...

sábado, 23 de junho de 2012

Deixar para lá...

Algo que escrevi há muito tempo... postei só para atualizar o blog mesmo .-.

“Deixar para lá” realmente adianta? É sempre a solução para tudo? Sei lá, tenho minhas dúvidas... Mas, por outro lado, de que adianta gastar seu tempo insistindo em algo que, aparentemente, não trará benefício algum? 

Quantas vezes já “deixei para lá”, ignorando tudo o que eu sentia, menosprezando minhas mágoas, meus ressentimentos, por não ter a certeza de que o que eu sentia era algo imaturo ou se era algo condizente com o que acontecia? 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Um ser de luz

Escrevi esse texto em 2010 e postei no Recanto das Letras no mesmo ano. Eu lembro que estava na aula de Linguística I, na faculdade, quando o escrevi... lembro que foi baseado em algo que a professora falou, mas não consigo lembrar exatamente o quê. Mas deve ter sido algo que me serviu de motivação. :D
Resolvi publicá-lo aqui porque às vezes eu me sinto muito desestimulada e acabo esquecendo os meus reais objetivos. Talvez, assim, eu me lembre sempre de onde eu quero chegar...

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Penumbra



O cômodo está escuro. Através da janela, nota-se que a noite cai. O céu, que, outrora mostrara o vasto poder do grande astro de nosso sistema, agora, rende-se à escuridão. Talvez a lua não venha amenizá-la. Há nuvens espessas lá no alto. Os olhos, aos poucos, vão se acostumando à penumbra. Não há a necessidade de contrariar aquele estado, não há razão para ter medo do escuro quando tudo o que se tem é uma garrafa de vinho e uma cabeça cheia de pensamentos embaralhados. A solução para eles não será encontrada sob a penumbra, decerto, mas também não será encontrada sob a iluminação artificial. Talvez pela necessidade de escondê-los, de não encará-los. As sombras amenizam os reflexos de tais pensamentos.

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